É difícil de acreditar... mas tem escolas e até redes municipais sem nenhum projeto pedagógico(politico nunca falta!!!)...sem grade curricular...e a culpa é sempre da administração anterior.
E os professores ???
O magistério está sem rumo...professores são desvalorizados e esculhambados pelas autoridades politicas...muitos estão desnorteados,outros desestimulados,uma a grande maioria "desinformados"e despreparados...uma percentual considerável apresenta baixa estima pessoal,social,pedagógica...quase todos ficam doentes ou se sentem abandonados e o que é pior todos são colocados no mesmo saco e bombardeados pela mídia jornalistica como principais culpados pela péssima qualidade de ensino do país...como se este profissional fosse o responsável por todas as mazelas históricas,politicas e sociais do sistema de ensino no Brasil...pobre professor no bolso e na profissão...e os alunos???
E os professores ???
O magistério está sem rumo...professores são desvalorizados e esculhambados pelas autoridades politicas...muitos estão desnorteados,outros desestimulados,uma a grande maioria "desinformados"e despreparados...uma percentual considerável apresenta baixa estima pessoal,social,pedagógica...quase todos ficam doentes ou se sentem abandonados e o que é pior todos são colocados no mesmo saco e bombardeados pela mídia jornalistica como principais culpados pela péssima qualidade de ensino do país...como se este profissional fosse o responsável por todas as mazelas históricas,politicas e sociais do sistema de ensino no Brasil...pobre professor no bolso e na profissão...e os alunos???
Estes então...estão desorientados,rebeldes com e sem causa,cada vez mais violentos....cada vez mais desestimulados...oriundos de lares problemáticos onde alguns não recebem nenhum estímulo são abandonados a sua própria sorte e outros são de famílias que "mimam demais", transformando seus filhos em pessoas extremamente egoístas e prepotentes que encaram a escola como um espaço para ser "servido"pelos professores,colegas,gestores... pois o mundo gira ao seu redor em sua casa e na escola não pode ser diferente...tem até alunos que são vítimas e agressores ao mesmo tempo...que refletem uma sociedade decadente...No meio deste caos todo ,ainda temos um problema muito sério e preocupante...cada vez mais encontramos profissionais que não tem a mínima condição de trabalhar em uma escola,profissionais que passam por perícias médicas e psicológicas e mesmo assim são contratados ...nas escolas se encontramos de tudo... inspetor de aluno drogado...agente de limpeza bêbado...professoras "malucas"...a situação é séria...eu já tive a oportunidade de trabalhar com duas professoras totalmente descontroladas e profundamente problemáticas e a coisa é muito séria...
Assuntos como estes publicados abaixo nos abre um leque de temáticas para discussões mais profundas sobre critérios de contratações de profissionais para atuar na educação, mas por agora, deixo apenas estes exemplos para uma reflexão: estejam atentos! Vejamos algumas notícias sobre este assunto,a mais recente é extremamente inusitada ...
Professora é acusada de roubar cabelo de alunas na Bahia
Professora é acusada de cortar mechas de alunas para fazer apliques. Confrontada, disse que motivo era chiclete na cabeça das crianças
Professora é acusada de cortar mechas de alunas para fazer apliques. Confrontada, disse que motivo era chiclete na cabeça das crianças
Publicação: 14/08/2010 07:00
Uma confusão envolvendo uma professora baiana e alunos do ensino fundamental chamou a atenção da população de Ilhéus, cidade a 465 quilômetros de Salvador. A mulher teria cortado os cabelos de, pelo menos, seis alunas entre 8 e 10 anos que, de acordo com depoimento das mães das crianças, seriam usados para a confecção de apliques de mechas, também conhecidos como megahair.
A profissional, contratada há cinco meses pela Secretaria Municipal de Educação, assumiu ter cortado os cabelos das alunas, mas justificou o ato afirmando que as meninas estavam com chicletes colados nos fios. Segundo a professora, que teve o contrato com o governo cancelado, não havia outra alternativa, além de aparar as mechas.
A secretária de Educação de Ilhéus, Lidiney Campos, informou que a desconfiança da existência do crime começou depois que uma das alunas reclamou que teve o cabelo cortado duas vezes — em junho e em julho — pela mulher. “Quando a diretora foi falar com a professora, ela negou. Depois de ir à casa das envolvidas e fotografar as crianças com os cabelos cortados, a diretora voltou a conversar com a funcionária, que disse que tinha cortado para tirar chicletes dos cabelos das meninas”, explicou Lidiney.
Após as denúncias, a professora, que trabalhava em uma escola do bairro Nossa Senhora da Vitória, na zona sul da cidade, não foi mais encontrada. Ela teria fugido com o filho. A secretária de Educação, no entanto, adiantou que pretende denunciar o caso ao Ministério Público do estado.
Histórias sobre roubos de mechas de cabelos não são raras.
A “mercadoria” é considerada valiosa e é vendida, geralmente, a donos de salões de beleza para a fabricação de megahair e perucas. O quilo do cabelo pode variar entre R$ 500 e R$ 2,5 mil dependendo do tipo dos fios.
A “mercadoria” é considerada valiosa e é vendida, geralmente, a donos de salões de beleza para a fabricação de megahair e perucas. O quilo do cabelo pode variar entre R$ 500 e R$ 2,5 mil dependendo do tipo dos fios.
Em junho do ano passado, um homem de 32 anos foi preso ao ser flagrado com 30 quilos de cabelo dentro do carro, em uma rodovia próxima a Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Para agentes da Polícia Rodoviária Federal, o condutor contou que conseguiu a mercadoria no município sul-matogrossense de Ponta Porã e que as mechas seriam vendidas nas regiões Sul e Sudeste do Brasil e até no exterior.
"Depois de ir à casa das envolvidas e fotografar as crianças com os cabelos cortados, a diretora voltou a conversar com a funcionária, que disse que tinha cortado para tirar chicletes dos cabelos” Lidiney Campos, secretária de Educação de Ilhéus
FONTE:http://www.correiobraziliense.com.br/
GAROTO DE 11 ANOS É TORTURADO COM
QUEIMADURAS DE CIGARRO E ACUSA
DIRETORA DE ESCOLA NO RIO
Enquanto escrevia sobre este assunto ouvi esta reportagem na Rede Record,a jornalista informa que uma diretora de uma escola foi acusada de queimar um aluno com cigarro em sua sala e está sendo denunciada por tortura no Rio de Janeiro.
Profissionais desqualificados e despreparados estão por toda parte e na Educação é preocupante...tem outra reportagem...vejamos:
quarta-feira, 16 de setembro de 2009 7:06
Alunos impediram tentativa de agressão
a professor que xingou classe
A atitude foi motivada, segundo os alunos, pela forma como o educador se dirigiu à turma após flagrar um grupo jogando baralho na classe.
O educador xingou os alunos de "idiotas", "covardes" e "mal-educados", além de chamar os pais deles de "vagabundos". As ofensas foram gravadas.
O educador xingou os alunos de "idiotas", "covardes" e "mal-educados", além de chamar os pais deles de "vagabundos". As ofensas foram gravadas.
"O menino ficou nervoso, tirou a mochila e chegou a se levantar da cadeira. Ele ia para cima do professor, mas o pessoal segurou ele pelo braço", conta uma jovem de 14 anos que presenciou a cena.
Outros estudantes e pais que estiveram na porta do colégio ontem comentavam o fato. A Diretoria de Ensino de São Bernardo não confirmou se isso consta na investigação do caso.
Dois supervisores da diretoria passaram a manhã e a tarde na escola ouvindo os depoimentos de quatro alunos da 8ª F que testemunharam os xingamentos. Também foram colhidas as declarações do professor acusado e de dois educadores que, embora não tenham visto a confusão, afirmaram que a sala tem problemas de disciplina. Os pais de alunos cobraram uma punição exemplar para o caso. "Por mais que a sala tenha problemas, nada justifica a atitude desse professor", diz Vagner Landin.
Em um dos depoimentos, um estudante da 8ª F conta que o professor mandou a classe copiar a correção de uma lição após apreender o baralho dos meninos. Como a bagunça continuou, o educador apagou a lousa e saiu da sala. Na volta, rasgou as cartas e começou a série de xingamentos. O relato é parecido com o que o próprio acusado deu numa reunião informal na Diretoria de Ensino anteontem à noite.
"Ele contou uma história parecida com a dos alunos.
Disse que se descontrolou", afirma Suzana Aparecida Dechechi de Oliveira, dirigente de ensino do município. Suzana lembra que a sindicância deve terminar até sexta-feira, quando será encaminhado relatório para a Secretaria de Estado da Educação.
A Pasta poderá absolver o professor ou puni-lo com advertência, suspensão ou expulsão.
Disse que se descontrolou", afirma Suzana Aparecida Dechechi de Oliveira, dirigente de ensino do município. Suzana lembra que a sindicância deve terminar até sexta-feira, quando será encaminhado relatório para a Secretaria de Estado da Educação.
A Pasta poderá absolver o professor ou puni-lo com advertência, suspensão ou expulsão.
"Nada a declarar. O sindicato fala por mim", disse ontem o professor pivô da confusão.
A Apeoesp (sindicato dos professores da rede pública) decidiu apoiar o professor. "Não acreditamos que ele tenha chegado a esse extremo", disse Paulo Neves, secretário de comunicação da entidade.
Para ele, as gravações com as ofensas atribuídas ao professor devem ser desconsideradas como prova, já que é proibido por lei usar celulares em salas de aula.
Especialista diz que estudantes esperam autoridade na sala
Os professores lidam, todos os dias, com situações estressantes e falta de recursos. Isso não significa, na opinião de especialistas ouvidos pelo Diário, que possam perder a cabeça com os alunos.
"Se houver uma situação de estresse, ele deve respirar fundo e contar até dez, lembrando que é um adulto e o aluno não”, diz a professora-doutora Maria Isabel da Silva Leme, do Departamento de Psicologia da Aprendizagem da USP.Em uma pesquisa recente, Maria Isabel concluiu que a maioria dos estudantes espera que o educador exerça autoridade na sala de aula. “Já o aluno não tem a mesma maturidade e nem o mesmo poder. Várias coisas podem levá-lo a agredir”, afirma.
Para o educador Cláudio Fonseca é preciso investir na recuperação das escolas. “Porque se o colégio for um ambiente hostil, vai gerar um comportamento hostil de quem o frequenta.”
Especialista diz que estudantes esperam autoridade na sala
Os professores lidam, todos os dias, com situações estressantes e falta de recursos. Isso não significa, na opinião de especialistas ouvidos pelo Diário, que possam perder a cabeça com os alunos.
"Se houver uma situação de estresse, ele deve respirar fundo e contar até dez, lembrando que é um adulto e o aluno não”, diz a professora-doutora Maria Isabel da Silva Leme, do Departamento de Psicologia da Aprendizagem da USP.Em uma pesquisa recente, Maria Isabel concluiu que a maioria dos estudantes espera que o educador exerça autoridade na sala de aula. “Já o aluno não tem a mesma maturidade e nem o mesmo poder. Várias coisas podem levá-lo a agredir”, afirma.
Para o educador Cláudio Fonseca é preciso investir na recuperação das escolas. “Porque se o colégio for um ambiente hostil, vai gerar um comportamento hostil de quem o frequenta.”
Fonte: http://www.dgabc.com.br
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