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terça-feira, 18 de março de 2014

A Escola está impregnada de preconceito:Professor denuncia colegas por racismo

Absurdo !  Racismo e assédio moral são palavras que não deveriam existir no cotidiano de uma escola que deveria formar cidadãos sujeitos de sua história.Infelizmente o que encontramos na realidade é uma escola impregnada de  preconceito que se manifesta de variadas maneiras,desde piadinhas até isolamento do indivíduo que sofre com este "câncer social".
Basta ser negro,gordo ou portador de uma doença que é motivo para discriminação,os professores readaptados são as  vítimas  preferenciais,seu colegas de profissão debocham de sua situação,funcionários e superiores denigrem sua imagem e aumentam ainda mais o "sofrimento" do readaptado que termina desenvolvendo outras enfermidades de fundo emocional .

SC: Secretaria de Educação apura denúncia de racismo em escola de Camboriú

A onda crescente de casos de intolerância racial no Brasil tem espantado pela abrangência e pela forma com que as pessoas têm sido atacadas por sua raça, e parece estar se disseminando cada vez mais. Após diversos casos registrados no futebol, agora uma grave denúncia surge em uma escola de Camboriú, no litoral catarinense.
De acordo com a Secretaria de Educação do município, uma sindicância foi instaurada para averiguar um suposto caso de racismo. No caso, a vítima seria um professor, que trabalha na rede municipal de ensino desde 2009. De acordo com a suposta vítima, o racismo estaria sendo cometido por outros três educadores.
A vítima registrou boletim de ocorrência na delegacia contra os três colegas de profissão, que atuavam na mesma escola. Ele teria sido transferido para outra instituição de ensino, e a sindicância só não foi instaurada antes justamente por ainda não existir, à época do início dos problemas, um B.O. registrado.

Providencia inicial

O reclamante trabalhava em uma escola no bairro Areias, e os acusados também são da mesma unidade. As ofensas, segundo o próprio professor, aconteciam durante o expediente de trabalho, mas não há testemunhas. O caso passa agora por análise do departamento jurídico da Secretaria Municipal de Educação de Camboriú.
A Secretaria, como medida preventiva a novas ofensas e ameaças por conta do registro da ocorrência, transferiu o professor que teria sido vítima de racismo para uma outra escola, no Centro da cidade. De acordo com a secretária da educação do município, Fátima Gervásio, o Ministério Público também acompanha o desenrolar do caso. Ela garantiu que diversos professores negros trabalham para a secretaria, que não fomenta nem tolera qualquer tipo de postura discriminatória e de segregação, e que nunca houve qualquer registro de queixa semelhante a esse.

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