APRENDER VALORES: UMA SÁIDA PARA A VIOLÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR
Na minha opinião,uma escola que tem o objetivo de formar cidadão como prevê a Legislação educacional Brasileira e a constituição Federal do Brasil precisa sair do discurso de "perfumaria" e agir,pois o resgate de valôres não se dá apenas por decretos e projetos "lindos"que nunca saem do papel,o resgate real só vai acontecer se todos os profissionais envolvidos na educação desde o importante lembrar que o resgate de valores não é responsabilidade única da escola pois ,também passa pela familia e pela sociedade que precisa ser parceira da escola neste processo.
Nos últimos anos as politicas edMinistério da Educação até os "tios"e "tias" dos corredores da escolas de periferia,forem envolvidos e se envolverem de fato neste objetivo,que pode não ser a solução para todos os problemas da escola atual,mas pode ser o caminho para se encontar a solução para "muitos" destes problemas.É ucacionais focadas apenas na leitura, escrita e cálculo estão pecando e muito na questão do principal objetivo da escola que é formar cidadão,não podemos nos "focar" apenas da aquisição da escrita e leitura ou na capacidade de calcular dos alunos pois isso não garante o efetivo exercício da cidadânia,na verdade isso sarante apenas a emissão de títulos de eleitores e votos em eleições.
Quando minha preocupação como educador é a formação de cidadãos sujeitos ocorre o resgate de valores sociais e
a aprendizagem se transforma em direito e dever de cada indivíduo envolvido no processo educacional,ou seja,alunos,professores,gestores,funcionários,familiares...a aquisição de conhecimentos,conteúdos e habilidades passa a ser uma consequ~encia do processo e não o "fator gerador"...Bom já opinei demais...
Veja artigo publicado sobre o assunto:
Toda criança precisa aprender a ler e ter direito a estudar, mas também precisa ter uma instrução de valores.
Serão essas duas dimensões, o cognitivo e a construção de valores como respeito e igualdade, que irão fazer a educação.
É o que acredita o professor José Francisco Soares, membro do Conselho de Governança do movimento Todos Pela Educação. Em entrevista ao portal, o consultor educacional do Grupo Santillana no Brasil pontuou que a educação vai além dos livros, e que a escola é responsável por apenas uma parte do processo, e que assim como a instituição, a família e a comunidade devem cumprir os seus papeis.
"A escola é responsável direta pela alimentação do lado cognitivo, não que ela deixe de abraçar os outros aspectos, mas a sua maior prioridade é essa. A família, as organizações da sociedade civil e a comunidade devem entrar justamente nessas outras áreas", diz o professor.
O Brasil em uma boa fase
Quanto ao panorama da educação nacional, José avalia que o momento é positivo para o ensino no Brasil, já que o aluno é colocado no foco das iniciativas, sem deixar que os outros envolvidos no processo sejam desassistidos.
"Nós estamos em um momento muito interessante da educação brasileira. A sociedade já entende que é direito de todas as crianças desenvolverem as suas competências cognitivas. Estamos colocando o aluno no centro; queremos uma escola que valorize o estudante. E mesmo sem precisar tirar os professores e demais envolvidos do olhar, é importante enxergar que quando a criança não aprende, é sinal de falha neste processo de ensino", pontua Francisco.
Em relação as carências do sistema educacional brasileiro, o conselheiro do Todos Pela Educação é direto:"Nós temos tudo que precisamos, mas não usamos tudo que temos.
A educação nacional precisa de rotina, a escola precisa funcionar todos os dias, o professor precisam estar presentes e o aluno envolvido. Nós só precisamos usar os recursos que temos".
Diversidade pedagógica
Quando questionado sobre a aplicabilidade dos instrumentos de educação no processo de aprendizagem, José afirma que é necessária a adequação dos caminhos pedagógicos, que têm como objetivo o aprendizado, para cada situação.
"Nesse momento, o foco é: queremos que a criança aprenda. Então o que é necessário para isso? Materiais didáticos, professores com bons salários e o apoio da família serão os instrumentos direcionados a esse objetivo, que é o conceito da aprendizagem. Porém, se temos uma escola dentro de uma comunidade inserida na periferia de uma grande cidade, ela vai precisar de um arranjo, uma pedagogia diferente de uma instituição no interior de Minas. A diversidade nesse processo será presente, mas o conceito será o mesmo".
E para analisar esses avanços e desafios, Francisco destaca a atuação positiva dos instrumentos avaliativos, como as Cinco Metas da Educação, defendidas pelo movimento TPE.
"A meta parte do direitos dos cidadãos e esses instrumentos vão avaliar justamente onde nos encontramos em relação a proximidade com esses direitos.
Esses movimento de apoio a avaliação da educação são de grande contribuição, mas não podem substituir o boa injeção pública", conclui.
Fonte:
http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4404617-EI8266,00-Especialista+criancas+tem+que+aprender+a+ter+valores.html
ARQUIVO DE sexta-feira, 30 de abril de 2010 http://papodeprofessor.blogspot.com/2010_04_01_archive.html
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